Gestor de logística (júnior)

Neste estágio a minha posição dentro da equipa era de engenheiro de dados de dois monolugares que competiam na F3 europeia. 
Na fábrica verificava se os sensores usados nos carros estavam a funcionar direito e desenvolvia novas folhas de Excel que seriam úteis para a equipa durante o fim-de-semana de corridas. Quando chegavam os fim-de-semana de corridas ajudava os mecânicos a montar a box e depois estava responsável em extrair os dados dos monolugares e fazer relatórios usando o Excel para posteriormente entregar aos engenheiros de pista. 
Na fábrica também calibrava os sensores e testava-os, adicionalmente estava encarregue de comunicar com os engenheiros da HWA-Mercedes. 
Durante este estágio aprendi a trabalhar de uma maneira mais profunda com o Excel e com o Windarab, também me habituei a trabalhar sob pressão e tanto a reagir como tomar decisões rápidas. Acho que foi um grande ensino estes oito meses na Prema, pois aprendi que numa fração de segundos tudo pode mudar e é sempre preciso ter vários planos delineados para os diversos cenários que possam vir a acontecer. 

Na JL trabalhei na parte de desenvolvimento e no setor de produção. Foi aqui que fui introduzido realmente ao Excel e onde comecei a usá-lo diariamente. A minha função era organizar as partes da linha de produção e desenvolver o novo website da empresa. Também tive a chance de aprender a funcionar com um banco de potência e a desenhar algumas peças que estavam sob desenvolvimento usando um software chamado de Solidworks. 

A minha função era ajudar os mecânicos na pista e na fábrica.  Aprendi como trabalhar com um carro de corridas e foi uma experiência que eu acho que todos os engenheiros que queiram trabalhar em Motorspsort deveriam passar. 

MSc em Engenharia Industrial. Nota – Distinção (18 valores)      
        
Amostra de cadeiras lecionadas:
•	Tese de mestrado baseada numa empresa portuguesa de cerâmica. A tese está dividida em duas partes, onde a primeira parte foca-se em criar uma estratégia para a empresa e a segunda parte consiste em identificar os pontos críticos ao nível operacional e criar soluções válidas. Toda a informação foi possível através de entrevistas feitas a funcionários e recolha de dados;
•	Operations Strategy for Industry (OPSI), que consistiu em trabalhar com vários modelos para uma melhor produtividade a nível operacional. Houve um modelo muito usado nesta cadeira, nomeadamente o Terry Hill framework que conecta a estratégia corporativa com a operacional;
•	Logistics and Operations Management (LOMS), resume-se a perceber a relação entre capacidade, inventário e performance de entrega e perceber como é que a tecnologia pode melhorar a gestão operacional na supply chain; 

BEng (Hons) em Engenharia Mecânica. Resultado obtido - Second Class Honours (13 valores).  

Amostra de cadeiras lecionadas: 
•	Tese de licenciatura, que consistiu em transformar um carro RC num veículo autónomo com a ajuda de sensores ultrassónicos e programação em Java. No final foi possível fazer com que o veículo navegasse completamente sozinho por um trajeto anteriormente definido sem bater em quaisquer obstáculos; 
•	Aerodinâmica, onde fiquei familiarizado com o software Star CCM para que conseguisse exportar um difusor (feito no SolidWorks) e analisá-lo em diferentes posições. A NACA 0012 também foi analisada e comparada com uma experiência feita num túnel de vento;
•	Mechanical Engineering Design, que consistia em entregar dois relatórios. O primeiro fazia referência à análise feita numa bomba de água defeituosa e o objetivo era desenhar uma nova que não causasse defeitos. O segundo relatório consistia em criar um carro de hill climb com a ajuda do Solidworks, onde análises de FEA e desenhos em 3D foram feitos. Modelos virtuais do veículo foram feitos para que análises de dinâmica e cinética fossem feitas para testar o carro. Finalmente, o custo de produção foi calculado assim como métodos de produção para que o potencial cliente tivesse todas as informações sobre o produto;