Quais são as vacinas em Portugal?

Portugal conta com um Programa Nacional de Vacinação, que oferece diversas vacinas gratuitamente e obrigatoriamente às pessoas que se enquadram nos grupos prioritários. Entre as vacinas disponíveis, podemos citar a BCG, DTaP, VASPR, VPI, MMR, HPV, entre outras.

A vacina BCG é destinada a recém-nascidos e é obrigatória em Portugal. Ela previne a tuberculose e é administrada logo após o nascimento do bebê. Já a vacina DTaP protege contra difteria, tétano e tosse convulsa e é administrada em várias doses.

A vacina VASPR previne sarampo, rubéola e parotidite e é administrada em duas doses. A vacina VPI previne a poliomielite e é administrada a partir dos 2 meses de idade. A vacina MMR é destinada a crianças e é uma combinação das vacinas contra sarampo, rubéola e parotidite.

A vacina HPV é destinada a meninas entre 9 e 13 anos para prevenir o câncer do colo do útero. Ela é administrada em 2 ou 3 doses. Além dessas, outras vacinas estão disponíveis para grupos específicos, como a vacina contra a hepatite A e B, meningite, influenza e outras.

É importante destacar que a vacinação é um meio eficaz de evitar doenças e infecções e proteger a saúde de todos. Todas as vacinas são seguras e trazem benefícios para a saúde pública. Para mais informações sobre as vacinas em Portugal, é possível consultar o site do Programa Nacional de Vacinação ou falar com um profissional de saúde.

Qual a vacina que está a ser aplicada em Portugal?

Atualmente, em Portugal, estão a ser aplicadas três vacinas para a prevenção da COVID-19: Pfizer-BioNTech, Moderna e AstraZeneca.

A primeira a ser autorizada pela União Europeia foi a vacina da Pfizer-BioNTech, que chegou a Portugal no final de dezembro de 2020. Esta vacina é administrada em duas doses com um intervalo de 21 dias entre elas. É uma vacina de RNA mensageiro, que induz as células do corpo a produzirem proteínas que estimulam uma resposta imune contra o vírus.

Já a vacina da Moderna, também de RNA mensageiro, começou a ser utilizada em Portugal no início de fevereiro de 2021. Assim como a vacina da Pfizer-BioNTech, é administrada em duas doses com um intervalo de 28 dias entre elas.

Por fim, a vacina da AstraZeneca começou a ser utilizada em Portugal em fevereiro de 2021. Ao contrário das outras duas vacinas, a da AstraZeneca é administrada em duas doses com um intervalo de 12 semanas entre elas. É uma vacina de vetor viral, que utiliza um vírus enfraquecido de um tipo diferente para transportar material genético do SARS-CoV-2 para as células do corpo e assim estimular a resposta imune.

Todas as vacinas têm como objetivo ajudar na imunização da população Portuguesa contra a COVID-19. No entanto, é importante lembrar que cada vacina tem diferentes características e que cada pessoa deve seguir as recomendações das autoridades de saúde na escolha de qual vacina tomar.

Quais as vacinas que fazem parte do plano nacional de vacinação?

O Plano Nacional de Vacinação é atualizado periodicamente pelo Ministério da Saúde de Portugal e tem como objetivo proteger a população de doenças infecciosas graves através da administração de vacinas.

Ao todo, o plano nacional de vacinação de Portugal inclui diversas vacinas, que são indicadas para diferentes grupos etários e riscos. A vacinação infantil é a mais importante do plano, pois protege as crianças desde cedo contra diversas doenças.

Entre as vacinas recomendadas para os bebés estão as vacinas contra a hepatite B, a difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite, o Haemophilus Influenzae tipo B, o pneumococo e o rotavírus.

Para as crianças em idade escolar, o plano nacional de vacinação inclui a administração de reforços das vacinas da difteria, tétano e tosse convulsa. Também é recomendada a vacina contra o papilomavírus humano, para meninas de 10 a 13 anos, que protege contra o cancro do colo do útero.

Além disso, para os idosos, existem as vacinas contra a gripe e a pneumonia, que são altamente recomendadas para evitar complicações de saúde.

É importante que a população esteja atenta às recomendações do plano nacional de vacinação e mantenha as suas vacinas em dia. Isso garante uma proteção eficiente contra doenças que podem ser graves e até mesmo fatais.

O que é a vacinação completa?

A vacinação completa é o procedimento realizado para garantir que uma pessoa esteja devidamente imunizada contra uma determinada doença. Essa imunização é possível graças à aplicação de uma ou mais doses de vacinas, que contêm pequenas quantidades do agente que causa determinada doença.

A vacinação completa garante a proteção contra diversas doenças, como a poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola, meningite, pneumonia, hepatite A e B, entre outras. O protocolo de vacinação varia conforme a idade, o estado de saúde e o histórico vacinal de cada indivíduo, por isso é importante consultar um profissional de saúde para se informar sobre quais vacinas são necessárias para cada caso.

A vacinação completa não só protege o indivíduo, como também a comunidade como um todo. Isso porque, ao vacinar uma grande parte da população, as doenças têm menor chance de se espalharem e, assim, há menos pessoas doentes. Esse efeito é conhecido como imunidade coletiva ou imunidade de grupo.

Para que uma pessoa esteja devidamente vacinada, é necessário respeitar as doses e prazos indicados para cada vacina. O calendário de vacinação é atualizado periodicamente pelas autoridades de saúde e pode ser encontrado nos postos de saúde ou na internet, em sites oficiais.

Por fim, é importante ressaltar que a vacinação completa é uma medida fundamental para prevenir doenças e preservar a saúde individual e coletiva. E não apenas em tempos de pandemia, mas em todas as fases da vida. Por isso, é importante se manter informado e seguir as orientações dos profissionais de saúde.