Estou desempregado e não sei o que fazer?

Estou desempregado e não sei o que fazer?

Desempregado é uma palavra que assusta muitas pessoas atualmente. Afinal, estamos em um momento delicado da economia mundial e muitas empresas estão fechando as portas ou reduzindo seus quadros de funcionários. Além disso, a pandemia do Coronavírus tem afetado diversos setores da economia, o que tem aumentado o número de pessoas que ficaram desempregadas.

Se você está passando por essa situação, é normal se sentir desanimado e sem perspectivas. Porém, é importante não desistir e pensar em soluções para superar esse momento. Uma primeira dica é procurar informações sobre programas governamentais de incentivo ao emprego e qualificação profissional. Muitos desses programas oferecem cursos gratuitos e encaminhamento para vagas de emprego.

Outra opção é pensar em uma mudança na sua trajetória profissional. Pode ser que a crise tenha afetado o setor em que você atuava anteriormente, mas pode haver outras oportunidades em outros setores. Nesse caso, é importante avaliar suas habilidades e competências e buscar informações sobre as áreas que mais estão contratando atualmente.

Além disso, uma estratégia importante é estar sempre atualizado. Isso significa fazer cursos de especialização na sua área de atuação ou mesmo aprender novas habilidades que possam ser aplicadas em diferentes contextos. Outra dica importante é procurar contatos e redes de relacionamento profissional. Muitas vezes, uma indicação pode fazer toda a diferença no processo de seleção de uma empresa.

Por fim, é importante manter o otimismo e não desistir. A procura de emprego pode levar um tempo, mas é preciso ter perseverança e acreditar na sua capacidade de superar essa fase difícil. Com dedicação e planejamento, é possível encontrar novas oportunidades e seguir em frente com a sua carreira profissional.

O que fazer quando não se tem nada para fazer no trabalho?

É normal que em alguns momentos fiquemos sem tarefas no trabalho, seja por falta de demanda ou porque já concluímos tudo o que era esperado. No entanto, ficar ocioso pode gerar ansiedade e até mesmo falta de produtividade. Por isso, é importante pensar em algumas maneiras de ocupar esse tempo:

  • Priorize o planejamento: utilize esse momento para se organizar e planejar as próximas tarefas. Liste tudo o que precisa ser feito e defina as prioridades;
  • Invista na formação profissional: aproveite para estudar ou aprender algo novo dentro da sua área de atuação. Busque cursos online ou materiais de leitura que possam ajudar no seu desenvolvimento profissional;
  • Preencha as lacunas: verifique se existem atividades que foram deixadas de lado. Talvez alguma planilha precise ser atualizada ou alguma análise precisa ser concluída. Use esse tempo para revisar e finalizar tarefas pendentes;
  • Crie algo novo: se você trabalha em uma área criativa, é possível aproveitar esse tempo para desenvolver novas ideias e projetos. Esse período de "ociosidade" pode ser usado como uma fonte de inspiração;
  • Colabore: converse com seus colegas de trabalho e ofereça ajuda em suas atividades. Isso além de ajudá-los, pode fazer com que novas demandas surjam e você possa contribuir de alguma forma;
  • Aproveite os momentos de descanso: se mesmo assim não houver nada para fazer, descanse um pouco. Utilize esse tempo para ler um livro, ouvir uma música ou simplesmente relaxar um pouco para recarregar as energias.

A falta de tarefas no trabalho pode gerar desconforto, mas com um pouco de criatividade e organização é possível aproveitar esse tempo de forma produtiva. Lembre-se sempre de se comunicar com seus superiores e colegas de trabalho sobre a situação. Compartilhe suas ideias e sugestões para novas tarefas e projetos.

Quem tem direito aos 125 € desempregados?

O Governo Português anunciou uma medida para ajudar os trabalhadores que ficaram desempregados devido à pandemia de COVID-19. Esta medida prevê o pagamento de um valor mensal de 125 € a estes trabalhadores. Mas, afinal, quem tem direito a receber esta ajuda?

Para ter direito aos 125 € desempregados, é necessário estar inscrito no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e ter perdido o emprego entre 13 de março e 30 de setembro de 2020. Além disso, é preciso ter trabalhado com contrato de trabalho a termo, a tempo parcial ou a recibos verdes. Não é necessário ter descontado durante um período mínimo de tempo para o subsídio de desemprego.

Outro requisito importante é ter uma situação financeira vulnerável. Isto significa ter um rendimento bruto mensal igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS). Em 2020, o IAS tinha um valor de 438,81 €, pelo que o limite de rendimentos mensais para ter direito aos 125 € desempregados é de 658,22 €.

Para solicitar esta ajuda, é necessário fazer uma candidatura no site do IEFP e apresentar alguns documentos, como cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão, declaração do último rendimento e declaração do último mês do pagamento de prestações de segurança social.

Esta medida tem um caráter temporário, mas pretende ajudar várias pessoas que enfrentam dificuldades financeiras durante a pandemia de COVID-19. Caso preencha os requisitos, aproveite esta oportunidade para receber uma ajuda financeira neste momento difícil.

Estou desempregado posso trabalhar?

Sim, é possível trabalhar mesmo estando desempregado. Muitas pessoas acreditam que, sem um emprego formal, não há oportunidades de trabalho disponíveis. No entanto, existem diversas alternativas para quem busca uma fonte de renda.

Uma das opções é o trabalho autônomo, em que o indivíduo presta serviços para outras pessoas ou empresas. É possível oferecer serviços de limpeza, jardinagem, consultoria, entre outros. O empreendedorismo também é uma alternativa, na qual a pessoa cria o seu próprio negócio.

Outra alternativa é trabalhar em regime de freelancer, prestando serviços em projetos pontuais. É possível encontrar trabalhos nessa modalidade em diversas plataformas online, como o Freelancer e o Workana.

Trabalhos temporários também são uma opção, seja em eventos ou em lojas durante épocas de maior movimento. Empresas de recrutamento temporário costumam oferecer essas oportunidades.

Para quem busca aperfeiçoamento profissional, os cursos de capacitação são uma excelente opção. O SENAC e o SEBRAE, por exemplo, oferecem diversos cursos de aprimoramento profissional gratuitos ou a preços acessíveis.

Além disso, é importante aproveitar o tempo livre para buscar novas oportunidades e enviar currículos para empresas que estejam à procura de novos colaboradores. É importante não se sentir desmotivado e buscar sempre por novas alternativas.

Estou desempregada que apoios posso pedir?

Se encontra desempregada, saiba que existem diversos apoios para ajudá-la a ultrapassar esta fase. A primeira medida que deve tomar é inscrever-se no Centro de Emprego da sua área de residência, onde irá receber informação sobre os apoios disponíveis.

Uma das opções disponíveis é o subsídio de desemprego. Este apoio é destinado a trabalhadores que perderam o seu emprego involuntariamente e que cumpram os requisitos exigidos. O valor do subsídio varia em função do último salário auferido e do tempo de descontos para a Segurança Social.

Caso não tenha direito ao subsídio de desemprego, pode solicitar o Rendimento Social de Inserção (RSI), uma prestação social que tem como objetivo apoiar as famílias em situação de pobreza e exclusão social. O RSI é atribuído mediante comprovação de carência económica e condições de habitação adequadas.

Outro apoio disponível é o programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (AECEP), que visa apoiar o lançamento de iniciativas empresariais por parte de desempregados. O programa disponibiliza apoio técnico e financeiro, com possibilidade de financiamento a fundo perdido e a criação de um plano de negócios.

Também pode ser elegível para o Programa de Estágios Profissionais. Este programa permite adquirir experiência profissional numa empresa durante 9 meses e receber uma bolsa de estágio e um subsídio de alimentação. No final do estágio, poderá até ser contratada pela empresa.

Assim, se está desempregada, saiba que existem diferentes apoios para ajudá-la a ultrapassar esta fase difícil. Procure informação no Centro de Emprego e aproveite as medidas disponíveis para melhorar a sua situação e reinserir-se no mercado de trabalho.

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